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6/6/1970 - Gérson talvez não jogasse contra a Inglaterra

O craque do São Paulo sentia lesão na mesma coxa direita e seria dúvida até a entrada das equipes em Guadalajara. Rivellino atuaria mais atrás, com Paulo César Caju de volta à equipe contra os campeões mundiais de 1966. E que estavam melhor entrosados que na conquista da Copa anterior.

Pelé celebra o gol da virada na estreia
Pelé celebra o gol da virada na estreia

Por Mauro Beting

Rivellino já jogara nessa função na Seleção, um pouco mais atrás, e ao lado do próprio Gérson, em amistosos em 1968, da equipe dirigida por Aymoré Moreira.

No Corinthians ele estava acostumado a sair mais para o jogo. Não poderia fazer tanto isso no Jalisco. A não ser que Paulo César, pela esquerda, e até mesmo Jairzinho, a partir da direita, se comprometessem ao cerco sem a bola contra a forte equipe de Alf Ramsey.

Algo que a Seleção evoluíra com Zagallo e mostrara na excelente estreia, em 3 de junho, nos 4 a 1 contra a Tchecoslováquia.

Everaldo ainda era preocupação coletiva. Não fizer grande partida na estreia. Mas ainda assim fora mais confiável do que vinha sendo Marco Antonio.

Tostão estava animado para o clássico. O treinador inglês o considerava um dos melhores atacantes do mundo e imaginava marcação mais forte sobre ele.

Pelé estava animado tanto quanto focado. Mesmo com a presença na concentraçã do seu amigo e cantor Wilson Simonal. Tocaram alguma coisa juntos.

O Rei prometeu o título mundial.

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