A camisa vermelha: Internacional 3 x 0 Universidad Católica
O Inter jogou bonito como o vermelho da camisa
Por Mauro Beting
Faltava ainda alguma coisa para o Inter de Coudet. O que sobrou nos 3 a 0 que poderiam ser o dobro na aula de bola contra a incipiente Universidad Católica.
Ainda tem mais dois lances no final que se podem discutir pênaltis pro dono da casa e da festa. Mas desde os primeiros 10 minutos de grandes chances não se imaginava nada muito diferente do placar final. Atuação e escalação para se repetir e se respeitar no Beira-Rio.
Não significa que D'Alessandro tenha que ficar fora da equipe. Mas Galhardo e sobretudo Boschilia têm dado ofensividade à equipe, além de natural melhor dinâmica. A falta de melhor saída pelos lados além do apoio dos laterais (e tanto Rodinei quanto Uendel foram bem lá na frente) pode mais uma vez se questionar.
Mas todos eles e mais Marcos Guilherme, bem suportados por Musto e pelo inesgotável e pletórico Edenilson, vão dando à equipe mais corpo e apetite.
Até mesmo em um jogo em que parecia que a bola não queria entrar até o gol de profunda infelicidade do chileno que pulou atrás da barreira para tirar a bola do atrapalhado goleiro. Abrindo o placar e a porteira como já era para estar escancarada desde a primeira etapa.
O Inter não desistiu e foi premiado. Coudet pode insistir por esse caminho