Imagem ilustrativa na TNT Sports

É agora que a história é escrita! Assista a TODOS os jogos do mata-mata da Champions League AO VIVO!

ASSINE JÁ
Blogs

Campo minado

O futebol brasileiro está se posicionando melhor - ao menos fora de campo

Por Mauro Beting

Para defender não é preciso atacar ninguém. Pra atacar "suposta" vítima, um advogado de "defesa" desonrou a pessoa, a família, a mulher, o ser humano, a justiça, o direito, o respeito, a corte, os cortes, o correto. Se não houve nos autos "estupro culposo" e jamais haverá mesmo nos baixos níveis de humanidade e humildade, houve prática dolosa do exercício da função absurda e abjeta. Com a conivência do juiz e do promotor.

Essa não tem como não ter ausência de provas. Essa não tem como arquivar e nem relativizar.

Houve um novo estupro processual e pessoal contra #justiçapormariferrer.

Tem nome isso que por decoro e respeito eu omito.

Mas que as autoridades têm que agir para evitar novos tipos de estupros em nome da lei e do que é justo. Se isso foi numa audiência com rábulas que borram as próprias togas, imagine o que é na rua.

Vão todos tomar nas próprias togas.

E falo tudo isso aqui neste espaço futebolístico não apenas por ser padrasto de uma menina maravilhosa de 18 anos completados hoje, filha de uma mãe maravilhosa. Não falo só por ter mãe, por ter tido duas avós, por ter primas e tias amadas, sobrinhas maravilhosas como as cunhadas, amigas e colegas. Não precisa ter respeito e empatia só por ter alguém próximo. Precisa ter tudo isso e muito mais só por ser humano. Por mais desumanos que sejam os homens da lei que abusam da autoridade e da "imunidade" processual para cometer crimes hediondos e inafiançáveis que não são tipificados na lei. São pela humanidade.

Ainda bem que o mundo do futebol brasileiro começa a empunhar bandeiras além das próprias cores. Clubes estão se posicionando com mais veemência. Atletas estão entrando em outros campos e bolas pesadas divididas. Não estão aceitando o jogo sujo dos bastidores ou mesmo as divididas acima da linha da bola e das boladas.

Mas ainda é preciso jogar com rigor. Quando alguém põe na teoria a fiha de castigo quando estuprada e não denuncia o estuprador para a polícia se ela deu "mole", tem que jogar duro e pesado sem pano passado na pior acepção. Mesmo que o sofômano depois venha dizer que foi "mal interpretado" e que hienas e chacais não gostem de antas e burros, certas marcas são para sempre. Certas chagas são eternas.

O futebol brasileiro está saindo do armário e do vestiário e do campo e das limitações das quatro linhas para abrir o jogo, o coração e as cabeças.

Claro que ainda as bolas são trocadas, com manifestações eleitorais escamoteadas em pelotas levantadas na área política indevidamente. Também tem o odioso mimimi de quem é contra o mimimi ou faz o mimimi institucional como meme, o mumumu bovino como a origem certificada - mas não qualificada.

Mas melhor se manifestar sobre vários temas e existir o debate do que o pouco admirável gado velho e velhaco que não se manifestava nem a pau - ou só de arara.

Mais Vistas