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Cristiano Ronaldo, Juventus e Pep seguem os mesmos na Champions

Deu a lógica em Manchester pelo placar no Bernabéu. Deu a lógica com Cristiano Ronaldo em mata-mata de Champions. Deu a lógica com a zicada Juventus em Champions.

A festa do Lyon no vestiário classificado para as quartas
A festa do Lyon no vestiário classificado para as quartas

Por Mauro Beting

Não é normal o Real Madrid ficar pelo caminho nas oitavas (até já foi por um tempo...). Mas depois de perder por 2 a 1 no Bernabéu para a armada de Guardiola, mais uma remontada seria inusitada até para Zidane, que perdeu a primeira na brilhante trajetória tricampeã como treinador madridista. Não deu também pelos inusitados erros de Varane, que deram a Sterling e Gabriel Jesus os gols da justa vitória do City.

City que é mais favorito ainda na semana que vem contra o bravo Lyon, que eliminou a Juventus em Turim. Também porque o árbitro alemão Felix Zwayer marcou pênalti inexistente de Betancourt ou de Bernadeschi (nenhum deles eu marcaria). Como também eu não marcaria a bolada no braço de Depay que ele marcou novo pênalti, aos 41, convertido por CR7.

Cristiano foi tão artilheiro da noite quanto o árbitro. A Juve, desta vez, pode e deve reclamar da arbitragem que criou dois pênaltis (o que teoricamente evitou a provável prorrogação que haveria se fosse apenas 1 a 0 na Itália), mas mais uma vez não jogou bem depois da parada.

Não mereceu melhor sorte. O Lyon foi bem e é bom. Mas vai precisar de ainda mais fortuna para superar o favorito Manchester City. Um time que marca como joga. E joga muito.

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