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Jogadores vão descansar menos depois da crise. É o jeito.

Federação dos Atletas propõe diminuição do intervalo entre as partidas de uma mesma equipe quando os jogos voltarem. Uma medida que pode tornar viável um calendário machucado pla crise do Coronavírus

Por Bruno Formiga

A crise promovida pela pandemia do novo Coronavírus vai fazer estragos. Em todos os setores. E obviamente o futebol não fica de fora. Ainda é cedo para saber quando os jogos voltarão. Mas, independente da data, nada será como antes. E todos vão precisar ceder. De um jeito ou de outro.

Muitas ações vão ser tomadas. O tempo será um problema. Calendário é um desafio gigantesco. Limitação óbvia para encaixar tudo.

Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (Fenapaf) já tomou a iniciativa em flexibilizar alguns acordos assinados com a CBF. A mais impactante é diminuir o intervalo mínimo entre as partidas de 66 para 48 horas.

Alteração que faz a entidade ganhar datas, ganhar tempo. E calendário.

Lembrando: 66 horas é uma indicação antiga da Lei Pelé e do Regulamento Geral de Competições da CBF. Mas até esse prazo já gerou problemas. E muitas vezes foi ignorado.

Em 2014, a própria Fenapaf conseguiu com a Justiça do Trabalho determinou que a CBF aumentasse o intervalo para 72 horas entre partidas de uma mesma equipe nas competições.

Em 2017 as partes voltaram a negociar e assinaram novo acordo voltando para as 66 horas. Agora, em prol do retorno menos drástico do futebol, as entidades adaptam novamente o espaço mínimo.

As crises são boas oportunidades para entendimentos e negociações. Há algo maior em jogo. Bem maior.

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