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The Messi! O 10 que é Messi que un club

Messi não é número. Não faz número. Messi é meta. É o nome més que un club em catalão.

Messi que é um clube na linguagem universal.

Messi é gol. Mas não é um gol qualquer.

É um gol de Messi. Que só não é o Pelé do futebol porque a expressão já se explica e se aplica.

O maior jogador que vestiu a camisa desse e de qualquer clube europeu
O maior jogador que vestiu a camisa desse e de qualquer clube europeu

Por Mauro Beting

São quase 20 anos de Barcelona, desde 14 de dezembro de 2000. Desde que chegou com 13 anos de Rosário, com 1m27.

Desde então ficou mais alto com o tratamento para crescimento que custava 900 dólares mensais.

Além dos 43cm a mais, ganhou mais 34 títulos. Fez 634 gols pelo clube. Deu 256 passes para gols. Jogou 737 partidas.

Só Xavi (767 partidas) jogou mais. Mas ninguém jogou mais pelo Barcelona desde que estreou em 16 de outubro de 2004. E ninguém havia jogado mais desde 1899.

Ninguém jogou mais bola por um clube europeu.

Desde o primeiro gol, no Primeiro de Maio de 2005, contra o Albacete, depois de belo passe do bruxo Ronaldinho Gaúcho, ninguém trabalhou melhor. Ninguém divertiu mais. Ninguém será melhor.

Em 2008 Ronaldinho Gaúcho deixou o Barcelona. Deixou a 10 para Lionel que já tinha sido 30, tinha virado 19, e hoje poderia aposentar a 10, quando anuncia que não joga mais onde ninguém jogará mais.

Em 2011-12 ele marcou 73 gols. Mesmo sem conquistar a Europa.

Decampeão espanhol. Tetracampeão europeu. Tricampeão mundial.

Em 485 jogos na Liga, 444 gols - ninguém fez mais. Em 143 jogos de Champions, 115 gols - só perde para outro monstro.

Seis vezes o melhor do mundo. Quase o Naming Rights do The Best da FIFA.

The Messi.

Mas não são esses números que importam. Até porque ele perde alguns deles para Cristiano.

Messi não se quantifica. Não custa os 700 que pede o Barcelona. Não sai de graça como ele quer o que não tem preço.Mas como explicar quem é Messi para quem não viu ou insiste em não querer ver o que não se viu melhor desde Maradona (e acima dele também)?

Estes tentaram:

"Um dia direi aos meus netos que eu treinei o Messi" (Pep Guardiola, o Pelé dos treinadores).

"Ver Messi jogar é melhor do que fazer sexo". (Diego Maradona, o Messi da Argentina).

"Ver o Messi é como ter um orgasmo". (Figo, melhor jogador do mundo em 2001).

"Messi revolucionou o futebol". (Alfredo Di Stéfano, o primeiro Messi argentino).

"O Messi é um jogador de Playstation". (Arséne Wenger, treinador do Arsenal, em 2010).

"O Messi é daqueles jogadores que você torce para que a bola chegue rapidamente nele para que possa iluminar o estádio". (Gary Lineker, artilheiro da Copa de 1986, em 2011).

"Em roupas normais, o Messi parece um garotinho. Mas quando ele põe o

uniforme para jogar futebol, os outros é que parecem garotos". (Bixente Lizarazu, lateral-

esquerdo francês, em 2011).

"Ele faz com que os jogadores ao lado dele ou que estão jogando contra ele pareçam estúpidos. (Tiger Woods, o Pelé do golfe).

"Messi jamais deve ser substituído de campo. Nem para receber aplausos". (Pep Guardiola o treinou de 2008 a 2012).

"Messi é um Deus e, como pessoa, é ainda melhor". (Samuel Eto´o, ex-companheiro).

"Messi tem uma visão maior de gol que eu. Mas eu tenho uma visão maior de

campo que ele". (Diego Maradona).

"Faço esforço para não o comparar com Maradona, mas Messi não ajuda... (Jorge

Valdano foi campeão do mundo com Diego, em 1986)

"Messi é o novo eu. Enfim achei meu sucessor. Capaz de ações que não se podem repetir com a bola, e ainda é um fenômeno como joga com o time". (Diego Maradona).

"Eu não vou procurar uma solução para marcar ou tentar parar Messi. Eu acho isso impossível. Apenas vou tentar usufruir de vê-lo em campo. Mais do que me preocupar com ele, eu vou me entreter o vendo jogar. (Maurício Pochettino, treinador argentino, em 2018).

"O melhor jogador do mundo no século XXI é o Messi. O segundo melhor é o Messi lesionado. (Jorge Valdano).

"Da mesma forma como Maradona levava uma bola amarrada no pé, Messi tinha a bola dentro do pé". (Eduardo Galeano, escritor uruguaio).

"Messi é capaz de fazer tudo. Eu sinto pelos que tentam ocupar o trono dele. É impossível. Ele é como Michael Jordan. Domina o seu esporte. (Pep Guardiola).

"Messi não usa o pé direito. Ainda bem. Se ele fizesse isso, seria um sério problema para todo mundo. (Zlatan Ibrahimovic, o Messi sueco).

"Messi joga futebol de salão com Jesus". (Diego Maradona).

"Ele é um milagre de Deus". (Arda Turan, companheiro de Barcelona).

"Ele é um alienígena". (Carles Puyol, companheiro de Barcelona).

"Embora ele talvez não seja humano, é bom que o próprio Messi ainda se considera humano" (Javier Mascherano, volante argentino).

"A vida com Leo é mais bonita, de uma outra cor". (Josep Maria Bartomeu, presidente do Barcelona que realmente está fazendo com que a vida de Leo tenha outras cores).

"Não tente o descrever. Não escreva a respeito dele. Apenas o veja jogar. (Pep Guardiola).

O que eu posso dizer?

O Barcelona sem Messi vai perder muita coisa. Mas muito pior seria se o futebol perdesse Messi.

Boa sorte para onde você for.

Para onde os meus olhos vão torcer mais uma vez por você.

(PS: Enquanto o Marcelo Bechler não disser qual o nome do camisa 10 do Barcelona em 2036, qual será a maior contratação do futebol mundial em 2041, e quanto será a final da Champions em 2049, ele não passará de apenas um jornalista brilhante e muito bem informado. Além de um baita comentarista. E um grande cara. E um excelente exemplo não apenas para qualquer jornalista. Mas para qualquer chefe: lugar de repórter é na rua - apurando.

O nosso Esporte Interativo dá show ao manter um time excelente de correspondentes pela Europa. Não falo por serem meus amigos e colegas. Mas porque é.

Por isso Bechler marcou mais um golaço de informação.

Também pelo apoio do canal a mais uma apuração universal dele. O homem é bravo. E eu já lanço a minha braba: o EI tinha um prêmio interno para os repórteres que se chamava Prêmio Mauro Beting.

Uma das maiores honras que recebi na carreira - e mesmo quando não estava mais na empresa.

Hoje, tanto quanto em 2017, o Naming Rights da premiação precisa ser Prêmio Marcelo Bechler.

MB x MB, voto nele).

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