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Futebol Brasileiro

Após perda de pontos, diretor do Cruzeiro cita dívida de mais de R$ 10 milhões por Willian Bigode e espera nova sanção da Fifa

Saulo Fróes demonstrou preocupação em relação ao momento financeiro do clube celeste, que agora terá de pagar o Zorya, da Ucrânia, pela aquisição do atacante, em 2016

Willian Bigode foi comprado pelo Cruzeiro em 2016, junto ao Zorya, da Ucrânia
Willian Bigode foi comprado pelo Cruzeiro em 2016, junto ao Zorya, da Ucrânia - Getty Images (Getty Images)

Por Redação do Esporte Interativo

A situação do Cruzeiro parece ir de mal a pior. Um dia depois de receber da Fifa uma punição com a perda de seis pontos no próximo Campeonato Brasileiro da Série B, o time celeste se vê próximo de uma nova sanção, desta vez por conta de Willian Bigode.

O clube mineiro possui uma dívida de mais de R$ 10 milhões, referentes à compra do atacante, hoje no Palmeiras, em 2016, junto ao Zorya Luhansk, da Ucrânia. O valor até hoje não foi quitado e, segundo o presidente do Conselho Gestor da Raposa, Saulo Fróes, há chances do time receber mais uma punição.

"Tínhamos conhecimento da dívida, mas gostaria de esclarecer alguns pontos. Todas as dívidas da Fifa deste ano foram contratadas na gestão do Gilvan de Pinho Tavares (ex-presidente). A gente tem que ser justo e transparente. Não existe possibilidade de recurso jurídico. São ordens de pagamento. Tentamos negociar com os clubes desde janeiro. Os clubes estão com a decisão do pagamento e querem receber dinheiro", contou Fróes, em entrevista à 'Rádio 98 FM'.

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"Posso te dizer que em todos os momentos a gente sabia que o ideal era pagar. Mas não tem dinheiro. E antigamente era fácil, porque parecia que não precisava pagar. E a gente tentou arrumar dinheiro com alguns cruzeirenses, mas são valores que chegam a quase R$ 6 milhões, e temos uma dívida no final do mês de mais de R$ 10 milhões do Willian Bigode, que o outro presidente vai ter que resolver, porque será após a eleição", completou o diretor, citando o evento que definirá o nome do novo mandatário do Cruzeiro nesta quinta-feira (21).

Fróes ainda aproveitou para salientar que a diretoria do clube está fazendo o máximo para angariar renda e fazer os pagamentos, algo considerado difícil na situação atual do país e do próprio clube.

"Não conseguimos levantar o dinheiro de forma nenhuma pelo problema de credibilidade, o problema das eleições. Esses foram um dos maiores problemas, e a gente ainda tem esperança de reverter", concluiu.

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