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Futebol Brasileiro

Autuori se irrita com pergunta sobre Honda e não quer futebol com público

Treinador do Botafogo afirmou 'não dar a mínima' caso jogador tenha ficado chateado com substituição: 'Problemas que nós criamos no futebol brasileiro'

Paulo Autuori durante vitória sobre o Vasco, pela Copa do Brasil
Paulo Autuori durante vitória sobre o Vasco, pela Copa do Brasil (Thiago Ribeiro / AGIF)

Por Redação do Esporte Interativo

Na noite desta quinta-feira (17), o Botafogo saiu na frente do Vasco na quarta fase da Copa do Brasil, após vitória por 1 a 0, gol de Matheus Babi. Na coletiva, o técnico Paulo Autuori elogiou a atuação, seu jovem atacante, mas também soltou o verbo contra algumas perguntas que recebeu na entrevista.

O comandante alvinegro não gostou nada de ser questionado sobre a substituição do japonês Honda, ainda no primeiro tempo do clássico com o Vasco no último fim de semana, pelo Brasileirão. Autuori enfatizou que isso só é problema na cultura do futebol brasileiro e não dá a mínima se qualquer jogador fica chateado em sair.

"Problemas que nós criamos para o futebol brasileiro. Estou acostumado pelo tempo que fiquei fora, a entrada e saída de jogadores é normal. Não dou a mínima pra isso, situação vulgar no futebol. Não saiu só o Honda, saiu ele e o Caio. O Honda e o Caio fizeram no jogo contra o Corinthians uma nota 10 com e sem a bola, e aquele jogo (contra o Vasco) isso não estava a acontecer, tanto que a equipe cresceu muito na segunda parte. Minha preocupação não é com esse ou aquele jogador, é com a equipe como um todo".

Por fim, Paulo falou com veemencia sobre a possível volta de público nos estádios brasileiros. O treinador do Glorioso se mostrou completamente contra tal possibilidade e opinou que essa decisão 'populista' deveria ser tomada com muito mais calma e diálogo.

"Óbvio que queremos a presença do público porque isso que faz o futebol ser paixão no mundo todo, mas temos que pensar com abrangência. Não acho justo só a presença dos torcedores mandantes.Temos que pensar de maneira mais abrangente. Não é momento de se apressar com tomadas de decisões populistas, que deveriam ter uma discussão maior e uma transcendência maior".

Autuori sobre momento 

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