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Futebol Brasileiro

Braz rebate Andrés após críticas à presença de público: 'Está errado. Precisamos de unidade fora por um futebol melhor'

Dirigente flamenguista foi indagado em coletiva de imprensa sobre possibilidade de o Corinthians abandonar o Brasileirão, caso público volte apenas aos jogos no Rio de Janeiro

Marcos Braz comentou sobre a presença de público no Maracanã
Marcos Braz comentou sobre a presença de público no Maracanã (Thiago Ribeiro/AGIF)

Por Redação do Esporte Interativo

A garantia da presença de público na partida entre Flamengo e Athletico Paranaense, no dia 4 de outubro, válida pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro, segue dando o que falar pelos lados do Rio de Janeiro. Neste sábado (19), o vice de futebol rubro-negro, Marcos Braz, rebateu as críticas de Andrés Sanchez, que ressaltou que o Corinthians abandonará o torneio, caso a medida sirva apenas para os clubes cariocas.

Em entrevista coletiva no Equador, Braz foi taxativo ao afirmar que o presidente corintiano está errado na condução do caso e aproveitou para pedir maior união entre os clubes fora de campo.

"A mágica de todos os esportes é o publico, a torcida, quem vai prestigiar, é o grande ator desse processo todo. Eu acho que é na contramão da essência do futebol, da arte, não ter público, desde que tenha segurança. Tendo segurança, tem que ter público. Acho que Andrés está errado nesse processo, a preocupação dele tem que ser em relação à segurança de quem vai ao estádio", comentou o dirigente.

"Vemos em outros lugares que as cidades que estão aptas a receber público estão recebendo, e os que são de cidades que não estão recebendo, não estão recebendo. Não é por aí, precisa de unidade também um pouco fora para um futebol melhor", completou Marcos Braz.

A garantia de que o jogo do Fla diante do Furacão terá público veio na noite da última sexta-feira (18), por meio do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella.

"Estamos falando de 20 mil pessoas no Maracanã. Seriam 20 mil pessoas a menos nas praias do Rio de Janeiro", disse o político. "Faremos um apelo à CBF no sentido de que possa nos ajudar pra que o Maracanã seja uma alternativa à praia, que é hoje talvez o maior problema do Rio de Janeiro, com grandes aglomerações de pessoas sem máscara. Se o jogo puder ser às 11h, vai ser ótimo para nós", completou.

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