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Futebol Brasileiro

CBF rebate São Paulo após reclamação do clube por agressão de Jô a Diego Costa

Entidade afirmou que o VAR analisou o lance envolvendo Jô, do Corinthians, e Diego Costa, do São Paulo, durante o clássico, e que "apesar da atuação do VAR não haver sido a mais correta tecnicamente, ainda que ele houvesse apurado o outro fato, chegaria à mesma conclusão"

Jô pode ser punido pelo STJD, que analisará as imagens do clássico entre São Paulo e Corinthians
Jô pode ser punido pelo STJD, que analisará as imagens do clássico entre São Paulo e Corinthians - Rodrigo Coca/Agência Corinthians (Rodrigo Coca/Agência Corinthians)

Por Redação do Esporte Interativo

A CBF rebateu a reclamação do São Paulo sobre a arbitragem ter ignorado e protegido o atacante Jô, do Corinthians, acusado de ter agredido o zagueiro Diego Carlos, do São Paulo. Em comunicado, a entidade afirma que "o fato não caracterizou ação com força excessiva ou brutalidade" e que a arbitragem não ignorou e nem protegeu o atleta do Alvinegro do Parque São Jorge, já que o VAR verificou o lance.

Apesar da declaração da CBF, a procuradoria do STJD indiciou e o tribunal vai analisar o caso do atacante Jô, que pode pegar um gancho de até 12 jogos pelo lance com Diego Costa.

Confira os trechos do comunicado da CBF:

"O fato não caracterizou ação com força excessiva ou brutalidade, para justificar a expulsão do jogador. Desse modo, apesar da atuação do VAR não haver sido a mais correta tecnicamente, ainda que ele houvesse apurado o outro fato, chegaria à mesma conclusão, ou seja, a de que não teria havido fato para justificar cartão vermelho, como o fez, mas relativamente ao lance efetivamente checado

Antes, porém, de demonstrá-lo é conveniente, senão até obrigatório que esta Ouvidoria se pronuncie sobre a justa indignação do Reclamante, pois, de fato, a ação do jogador do Corinthians deve ser censurada, por ferir, inegavelmente, a ética e o respeito que deve haver entre atletas, sobremodo profissionais.

A sem-razão do Reclamante, todavia e primeiramente, está em que a equipe de arbitragem nem 'ignorou' nem, principalmente, 'protegeu' a indevida ação do jogador do Corinthians.

Com efeito, tanto o árbitro de campo como o próprio VAR – embora este mereça uma observação à parte – envidaram esforços para detectar o fato. Realmente, pois o arbitro parou o jogo, provocou a checagem e esperou o parecer do VAR. Este, de seu turno, usou as câmeras que lhe pareceram mais adequadas para tentar captar o incidente, mas não obteve êxito, principalmente porque teve sua atenção desviada por outro fato entre os mesmos jogadores.

Não houve, assim, fato 'ignorado' tampouco 'protegido'".

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