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Futebol Brasileiro

Castan mostra incômodo com provocações ao Vasco: 'Tem que acabar'

Zagueiro disse que 'hoje é muito fácil querer zoar o Vasco'; ele também voltou a comentar sobre os salários atrasados

Capitão, zagueiro é o principal líder do elenco do Vasco da Gama
Capitão, zagueiro é o principal líder do elenco do Vasco da Gama (Twitter Vasco)

Por Redação do Esporte Interativo

O zagueiro Leandro Castan deu uma entrevista coletiva em tom de desabafo nesta sexta-feira (24). O capitão cruzmaltino mostrou bastante incômodo com as provocações que o Vasco vem recebendo nos últimos anos e afirmou que isso tem que parar imediatamente.

"Estava até comentando com meus amigos. Todo mundo hoje pode zoar o Vasco, é muito fácil querer zoar o Vasco. É muito fácil dizer que o Vasco é isso ou aquilo. O Vasco tem muita história, muita tradição e isso me incomoda. Isso tem que acabar. Enquanto eu estiver aqui, vamos honrar essa camisa. Podemos não ser o melhor do time mundo, entrar para história e ganhar títulos, mas vamos sempre honrar essa camisa".

Todo mundo hoje pode zoar o Vasco, é muito fácil querer zoar o Vasco

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O jogador também voltou a comentar sobre os salários atrasados no clube de São Januário. A respeito disto, Castan reconheceu que não tem muito mais o que falar sobre o assunto, mas evitou críticas à diretoria e ao presidente Alexandre Campello.

"O que vou falar? Não é novidade para ninguém, os salários estão atrasados. Conversamos com Campello quando ele veio aqui. Somos profissionais. Quando me apresentei, no dia 8, vim pensando neste ano. Estou com a consciência tranquila, fazendo o meu melhor e deixo o resto para diretoria. Nunca criticamos a diretoria e não vai ser agora que vamos criticar. Eles sabem da responsabilidade deles. Esperemos que sejam pagas as coisas que ficaram para trás. Seguimos o nosso trabalho".

"Quando alguém vem me falar alguma data (prazo), prefiro nem escutar. Sigo treinando, fazendo meu trabalho e vamos ver quando vão regularizar a situação. Sabemos que tem tantas coisas, penhora pra lá, penhora pra cá. Então prefiro jogar futebol, ajudar meus companheiros... Uma hora ou outra vai entrar esse dinheiro", completou Leandro.

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