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Futebol Brasileiro

Cruzeiro resolve três pendências na Fifa e afasta risco de punição desportiva

Clube mineiro chegou a acordo com o Zorya-UCR por dívida de Willian Bigode; outras ações envolviam Al Jazira x Thiago Neves e Club Urreta x Gonzalo Latorre

Presidente Sérgio Rodrigues em sua posse
Presidente Sérgio Rodrigues em sua posse (Igor Sales / Flickr Cruzeiro)

Por Redação do Esporte Interativo

O Cruzeiro vai, passo a passo, tentando organizar sua vida fora das quatro linhas. No final desta semana, por exemplo, o clube conseguiu três vitórias de uma só vez no CAS (Corte Arbitral do Esporte). Uma delas afastou qualquer possibilidade da instituição ser punida desportivamente: o acordo com o Zorya, da Ucrânia, para solucionar dívida referente às duas últimas parcelas devidas pela aquisição do jogador Willian Bigode.

No entendimento entre as partes, ficou decidido que os cruzeirenses pagarão a dívida de 1 milhão de euros em dez parcelas, de modo que encerrerá o processo na Fifa. Outra ação resolvida foi com o Al Jazira, dos Emirados Árabes, por Thiago Neves. Eles cobravam junto ao CAS as condenações solidárias do atleta e do Cruzeiro, solicitando o pagamento de 9 milhões de euros pelo rompimento unilateral do contrato. A Raposa entrou em acordo e não precisará depositar qualquer quantia.

Por último, foi solucionada uma dívida de 7 mil dólares junto ao Club Urreta, do Uruguai, referente ao mecanismo de solidariedade do jogador Gonzalo Latorre. O clube valeu-se da doação de torcedores na 'Operação Fifa by Meep'. Na nota, o Cruzeiro informa que desde que a nova gestão assumiu, com o presidente Sérgio Rodrigues, a equipe já desembolsou cerca de R$ 30 milhões em dívidas na Fifa.

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