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Futebol Brasileiro

Ex-presidente justifica gasto de R$ 2,6 mil com cartão do Cruzeiro em boate: 'Estava tentando vender jogador'

Wagner Pires de Sá disse que casa de 'entretenimento adulto' funciona como restaurante e dinheiro foi gasto em jantar

Wagner Pires de Sá é ex-presidente do Cruzeiro I Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro
Wagner Pires de Sá é ex-presidente do Cruzeiro I Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro

Por Redação do Esporte Interativo

O ex-presidente do Cruzeiro, Wagner Pires de Sá, justificou um gasto de 565 euros (cerca de R$ 2,6 mil na época) com o cartão corporativo do Cruzeiro em uma casa de "entretenimento adulto" em Portugal durante sua gestão. Segundo informações do "Globoesporte", o dirigente afirmou que o pagamento na "Club de Espetáculos Tamariz", na cidade do Porto, foi realizado para uma reunião em prol do clube.

"Lá em Portugal, assim como no Brasil, tem casa noturna que tem nome fantasia tal, e na atividade da empresa é outro. Foi um restaurante que nós fomos, com um dos maiores empresários do mundo. Fomos jantar. Deve ter sido R$ 500, R$ 600, R$ 1.000. Não é isso. Éramos, num total, três brasileiros, mais uns três portugueses. Estávamos lá (na Europa) tentando vender jogador e trazer o Lucas Silva, que veio até de graça para nós. É restaurante".

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Wagner Pires de Sá destacou que os gastos com o cartão do Cruzeiro foram feitos apenas com comida e afirmou que o dinheiro não foi usado em nenhum outro tipo de atividade no local.

"Quando você entra no restaurante, você não lê o contrato do restaurante, você não vê a atividade dele. Pode ser que à noite tenha música, tenha shows, aí eles colocam lá. Eles colocam tudo que pode ter, mesmo que não façam. Os gastos foram só com comida. Se você fosse ver na Europa, uma mulher (de programa) lá é mil dólares, dois mil dólares. Foi só comida. Só um jantar".

Entre 2018 e 2019, segundo dados do relatório da empresa Kroll, R$ 80.777,18 foram usados com cartões corporativos do Cruzeiro durante o período. O documento aponta que os gastos foram classificados como "pessoais e não condizentes com as atividades performadas pelo Cruzeiro".

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