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Futebol Brasileiro

Gabi ironiza 'panela' no Flamengo, explica reações no banco e elogia Ceni

Camisa 9 também condenou protestos com violência de alguns torcedores e afirmou que time segue firme na busca pelo título brasileiro

Gabigol foi inciviso e irônico em algumas respostas em coletiva desta manhã de sexta (15)
Gabigol foi inciviso e irônico em algumas respostas em coletiva desta manhã de sexta (15) (Alexandre Vidal / Flamengo)

Por Redação do Esporte Interativo

Diante de um momento turbulento na temporada, Gabi foi aos microfones do Ninho do Urubu para conceder coletiva nesta manhã de sexta-feira (15). Um dos grandes ídolos da história do clube, o camisa 9 foi abordado sobre diversos temas diferentes e não fugiu da resposta em nenhum deles. Nem mesmo sobre a suposta 'panela' no elenco rubro-negro.

"(Gargalha) Outra coisa que eu acho que nem deveria ser perguntado. Não existe isso. Num grupo de 30 jogadores, ter afinidade é normal, mas aqui dentro do clube são praticamente os mesmos jogadores que ganharam em 2019. Lá não tinha panela e agora tem? O Flamengo dá ibope, é normal que falem. Não tem porque ter panela. Isso não existe e é muito engraçado".

Precisamos voltar a vencer os jogos que aí vai ter líder para caramba.

O centroavante também explicou suas reações, que geraram polêmica, no banco de reservas no último domingo (10), na derrota para o Ceará. Gabriel não teve problema em confirmar que não gostou de ser reserva, mas que respeita a decisão. O jogador opinou que as avaliações sobre seu comportamento no dia foram exageradas.

"Eu sou muito espontâneo e sou de coração tanto pro bom quanto pro ruim. Mas não. Eu estava no banco e não gosto. Quero sempre ajudar. Mas respeito meus companheiros e quem entrou. Muita gente falou muita besteira, principalmente de eu não estar com a camisa de jogo. Mas contra o Fortaleza eu também não estava, entrei e fiz o gol. Eu sei que quando eles falam essas coisas eles ganham ibope, então é normal repararem em tudo. Se estivesse sorrindo estava feliz no banco, se estivesse triste, estava incomodado no banco".

Assuntos como Rogério Ceni, protestos no Ninho e briga pelo títulos brasileiro também foram abordados. Segue abaixo os outros destaques da coletiva de Gabi:

Relação com Rogério

É muito boa. Com Dome, falaram que briguei com ele no vestiário, que eu não gostava. Com Jorge também. Ceni é um cara que eu aprendo muito. É um cara experiente, que já venceu tudo e está aqui de corpo e alma. Estamos aqui para ajudá-lo e ele nos ajudar também.

Protestos

Se me perguntar se eu acho certo? Não, não acho. Eles vieram aqui, não foi algo tão pacífico, fiquei sabendo que amassou o carro de um jogador. Mas a cobrança em rede social, no estádio, ou quando falam numa boa, é correto. Mas a gente está trabalhando para vencer. Ninguém está trabalhando para perder. A gente sabe o quão bom é ser campeão no Flamengo. Eu jogo no Flamengo por causa deles. Eu quero estar naquela avenida lotada. Foi um dos melhores dias da minha vida.

Título ainda é possível?

Comparar com o Flamengo de 2019 é injusto com qualquer time no Brasil. Porque o que aconteceu é muito difícil de acontecer de novo. É o mesmo time, temos o mesmo potencial, mas são tempos diferentes. Temos outro treinador, alguns jogadores diferentes, e jogadores que são marcados diferentes, como eu e Bruno. Em 2020 fomos campeões de algumas coisas. Sim, perdemos Copa do Brasil e Libertadores, o que não queríamos, mas estamos na briga pelo Brasileiro, que somos atuais campeões. Como um time que venceu a Libertadores faltando três minutos vai desistir faltando dez jogos para o fim do campeonato?

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