Hugo Souza fala sobre técnica nos pênaltis: 'Toda influência de Diego Alves'
Goleiro de 21 anos do Flamengo falou sobre futuro como possível cobrador de faltas: 'Fundamento que eu gosto, muito por ter visto o Rogério Ceni'
Por Redação do Esporte Interativo
O goleiro Hugo Souza, do Flamengo, vem se tornando um dos grandes destaques da equipe na temporada e uma das sensações do Campeonato Brasileiro. Nesta sexta (30), em entrevista ao 'Sportv', o rubro-negro comentou sobre o pênalti defendido na partida contra o Athletico Paranaense, na última quarta (28), e da influência que Diego Alves, companheiro de posição no clube, teve no lance.
Tem toda influência dele (Diego Alves), total. Eu acompanho o Diego há muito tempo".
"Desde a base eu sempre peguei muito pênalti, durante os jogos e nas decisões. E eu sempre acompanhei o Diego, é uma técnica que ele usa, deu muito certo na Europa, não à toa ele é o maior pegador de pênalti da La Liga. Ele é uma referência".
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Hugo também destacou que a disputa no gol do Flamengo com Diego Alves é uma "dor de cabeça" que prefere deixar para Domènec. O goleiro de 21 anos também afirmou que tem grandes influências no futebol mundial, como o italiano Buffon, o espanhol Casillas e os brasileiros Júlio César e Dida.
Essa dor de cabeça eu prefiro deixar para o professor. Eu estou fazendo o meu melhor, trabalho com três grandes goleiros".
"Eu tenho grandes inspirações. A primeira delas é o Buffon. A segunda é o Júlio César. São goleiros que eu tenho uma admiração enorme. A terceira fica dividida entre o Dida e o Casillas, que sempre me encantaram".
O Flamengo não marca um gol de falta há mais de 2 anos (o último foi de Diego Ribas, em 2018, em partida contra o Paraná, pelo Campeonato Brasileiro). Questionado sobre o gosto pelas cobranças de falta, o goleiro Hugo Souza destaca que é um fundamento que gosta muito, principalmente por ter visto Rogério Ceni na época de São Paulo, mas ainda "não tem moral" para cobrar no profissional.
Esse é um fundamento que eu gosto, muito por ter visto o Rogério Ceni".
"Lá no clube, desde novo, eu treinava e brincava de bater faltas com a rapaziada. No profissional ainda não estou com essa moral toda de bater, de brincar (risos). Mas é um fundamento que eu gosto e sempre me aprimorei na base, brincando, batendo", finalizou.