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Futebol Brasileiro

Lugano relembra 'roubo' em jogo decisivo da Libertadores e bronca em Bauza: 'Vai colocar o time para trás, Patón?'

Em entrevista aos jornalistas Eduardo Tironi e Arnaldo Ribeiro, o ídolo são-paulino contou história do dia em que o São Paulo caiu para o Atlético Nacional, da Colômbia, na Libertadores de 2016

Diego Lugano participou da campanha do São Paulo na Libertadores 2016
Diego Lugano participou da campanha do São Paulo na Libertadores 2016 - Getty Images (Getty Images)

Por Redação do Esporte Interativo

Em julho de 2016, o São Paulo chegou à semifinal da Libertadores empolgado e confiante por uma nova chegada à decisão do principal torneio de clubes da América do Sul. No primeiro jogo, no Morumbi, porém, o confronto ficou praticamente morto com a derrota brasileira por 2 a 0 para o Atlético Nacional, da Colômbia. Jogo este que ficou na mente de muitos são-paulinos pelas polêmicas com a arbitragem.

Hoje diretor do time tricolor e então reserva naquele confronto, Diego Lugano contou, em entrevista aos jornalistas Arnaldo Ribeiro e Eduardo Tironi, que a revolta foi tamanha que ele decidiu ir atrás de Jorge Larrionda, que participou do time de árbitros, para reclamar.

"Primeiro que foi um roubo. Foi um roubo mesmo. Um roubo, um roubo. Inexplicável a expulsão de Maicon aqui no Morumbi. Inclusive depois eu fui no hotel procurar o Jorge Larrionda, uruguaio, que era o quinto árbitro. Mandei mensagem. Inexplicável, inexplicável", reclamou o ídolo são-paulino.

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Lugano ainda foi além e rememorou da conversa que teve com o então técnico do São Paulo, Patón Bauza, no momento da expulsão de Maicon, por mão na cara de Borja.

Eu deveria ter entrado nesse jogo depois que o Maicon foi expulso, mas também aconteceram algumas coisas fora de campo. Eu estava com um problema na perna esquerda, tinha ficado 20 dias fora. O Patón, no jogo de volta contra o Atlético-MG, quando estava 2 a 1 para eles (resultado que classificou o São Paulo para a semi) e o Atlético em cima de nós, me consultou no meio do segundo tempo para tirar um atacante e colocar três zagueiros. Falei: "Patón, vai colocar o time para trás? Colocar um zagueiro sem ritmo, que é o pior que pode ter para um zagueiro?", comentou o uruguaio.

"Acho que contra o Atlético Nacional eu deveria ter entrado, mas ele deve ter pensado em não colocar um zagueiro sem ritmo faltando pouco tempo. Fechou o Mena, deixou os atacantes, e obviamente não deu certo. Fiquei puto, obviamente. Quando desci o túnel do vestiário ele estava me esperando e falou: "Diego, caguei. Perdão, perdão, perdão". Eu não falei nada para ele, mas também entendi. São coisas que acontecem, decisões", completou Lugano.

Juninho conta que achou que ligação de Rogério Ceni era trote. Se liga na história!

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