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Futebol Brasileiro

Prass rebate Mattos sobre motivo de saída do Palmeiras: 'Meu salário não devia ser um dos 20 maiores'

O goleiro Fernando Prass, atualmente no Ceará, rebateu Alexandre Mattos, ex-diretor de futebol do Palmeiras, que garantiu que o alto salário do goleiro, além do fato de não ser titular e ter sido barrado de dar entrevistas

Alexandre Mattos foi diretor do Palmeiras entre 2015 e 2019
Alexandre Mattos foi diretor do Palmeiras entre 2015 e 2019 - Bruno Ulivieri/AGIF (Bruno Ulivieri/AGIF)

Por Redação do Esporte Interativo

Fernando Prass, goleiro e ídolo do Palmeiras, não gostou da forma como foi conduzida sua saída do clube. Alexandre Mattos, ex-diretor de futebol do Verdão, teria dado a entender que o alto salário de Prass, além do fato do jogador ser reserva, seriam os principais motivos para a não renovação.

"Mágoa eu não tenho. Eu só gosto das coisas corretas e claras. Liguei para ele para falar de coisas que eu acho que ele não deveria ter exposto. Eu sei o que é verdade na relação minha com ele. Das coisas que eu tratei com ele. Deixei bem claro para ele que, se eu saí do Palmeiras ou não, não é relevante. Ninguém é eterno, ninguém fica para sempre no clube, os ciclos se encerram. Mas acho que tem jeitos e jeitos. Não achei correta a maneira como foi conduzida a situação", disse à 'Fox Sports'.

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Eu cheguei em 2013, com o Palmeiras na segunda divisão, em crise financeira, e meu último salário no Palmeiras era inferior ao de 2013. Você acha que um salário menor que de 2013 seria um dos maiores do Palmeiras hoje? Eu também não sei quanto eles (outros atletas) ganham. Mas um salário da Série B em 2013, se você transportar para realidade do Palmeiras hoje, não pode estar entre os maiores. Eu custo a acreditar que esteja entre os 20 maiores do Palmeiras", analisou.

Outro ponto que chateou Prass foi a postura da diretoria do Palmeiras de impedi-lo de conceder entrevistas quando seu contrato começou a chegar ao fim. O goleiro ouviu como justificativa o fato de que a relação com Jailson e Weverton, os outros arqueiros do Verdão, poderia sofrer um abalo.

"Todas as minhas entrevistas eram focadas na minha atuação fora do campo. Em nenhum momento questionei escolha de treinador. A única coisa que eu me posicionava era a respeito da minha renovação, porque me perguntavam. Nosso ambiente sempre foi muito bom. Eu nunca ia questionar a escalação porque se tratava de três grandes goleiros. De acordo com o nível técnico, era surreal você questionar a escalação. Nunca me posicionei a respeito de não estar jogando. Muito pelo contrário. Isso era uma coisa que eu não ia questionar em momento nenhum", garantiu.

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