Imagem ilustrativa na TNT Sports

É agora que a história é escrita! Assista a TODOS os jogos do mata-mata da Champions League AO VIVO!

ASSINE JÁ
Futebol Brasileiro

Presidente do Fortaleza: 'Voltar o futebol de qualquer jeito pode ser um tiro no pé'

Marcelo Paz destacou: 'Futebol no Brasil só vai voltar com o aval do Ministério da Saúde'

Marcelo Paz, presidente do Fortaleza, é contra a redução dos intervalos entre os jogos I Foto: Divulgação/Fortaleza
Marcelo Paz, presidente do Fortaleza, é contra a redução dos intervalos entre os jogos I Foto: Divulgação/Fortaleza

Por Redação do Esporte Interativo

Com a paralisação do futebol nacional por causa da pandemia do novo coronavírus, clubes, federações e governos estaduais tentam traçar uma estratégia para o retorno das atividades com segurança. O presidente do Fortaleza, Marcelo Paz, em entrevista à "TV Diário", afirmou que "voltar de qualquer jeito pode ser um tiro no pé".

"Com toda a segurança e protocolo que vem sendo desenvolvido pela CBF junto com médicos, sou à favor (da volta dos treinos) desde que tenha segurança. A volta dos treinos e de jogos com portões fechados. É melhor ter de portões fechados, cumprir o calendário, fazer o calendário andar, a roda volta a girar. Voltar de qualquer jeito pode ser um tiro no pé. Sei que a CBF está buscando agir com toda responsabilidade. Futebol no Brasil só vai voltar com o aval do Ministério da Saúde".

Sabe tudo de futebol e quer provar que é um dos maiores torcedores do seu time? Clique aqui e baixe agora o Fanáticos! É grátis!

O dirigente do clube cearense também comentou sobre a possibilidade de redução dos intervalos das partidas de 66 horas para 48 horas. Atualmente, a regra consta no Regulamento Geral de competições da CBF.

"Sou totalmente contra. Isso é totalmente contra a questão fisiológica do atleta. Não dá, se você consultar preparadores físicos e fisiologistas, o corpo não aguenta um jogo de alto rendimento de 48 em 48 horas. O espetáculo vai cair o nível e jogadores vão ficar lesionados. É péssimo para o futebol e é um solução que não cabe, na minha opinião".

Leandro Castan, sobre salários no Vasco: 'Como vou falar de maio, se não recebemos janeiro, fevereiro e março?'

Mais Vistas