Presidentes de Grêmio e Inter comentam sobre o clássico na Libertadores
Dirigente tricolor destacou a facilidade na logística, enquanto o colorado lembrou da força dos outros adversários
Por Redação do Esporte Interativo
A América do Sul vai ser testemunha de um Gre-Nal logo na fase de grupos da Libertadores desse ano. O clássico é considerado um dos maiores do continente e a expectativa dos presidentes de Grêmio e Inter é alta. Apesar da dificuldade dos jogos, Romildo Bolzan, do Tricolor, destacou a facilidade com a logística.
"Para nós, logisticamente é muito bom. Nós vamos viajar nessa fase de grupos da Libertadores duas vezes, uma para ir ao Chile e outra para jogar em Cali. Mas Gre-Nal é Gre-Nal, dá um dorzinha de barriga para todo mundo. Gre-Nal é um jogo complicadíssimo e não tem favorito".
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Marcelo Medeiros, presidente do Colorado, também valorizou a histórica rivalidade entre os times, mas não deixou de enaltecer a força de América de Cali e Universidad Católica, outros adversários dos brasileiros no Grupo E.
"Sempre tem um ingrediente de emoção, tendo uma rivalidade de mais de 100 anos. Um antigo dirigente, um comentarista esportivo gaúcho, que era um grande frasista, dizia que o Gre-Nal arruma ou desarruma a casa. Nós vamos ter duas partidas, mas a chave não está restrita a Inter e Grêmio. Tem duas instituições, tem dois clubes muito grandes, o América de Cali e a Universidad Católica".
O Grêmio estreia na Libertadores contra o América de Cali, na Colômbia, no dia 3 de março. No mesmo dia, o Internacional recebe a Universidad Católica, no Beira Rio.
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