Vice-presidente do Internacional reclama de "torcida" do Fortaleza na Arena Castelão
Segundo o dirigente colorado, os donos da casa contaram com o apoio de 'mais de 80 pessoas' nas arquibancadas
Por Redação do Esporte Interativo
A partida entre Fortaleza e Internacional deste sábado (19) contou com um fato polêmico. Segundo Alessandro Barcelos, vice-presidente de futebol do Internacional, o Fortaleza contou com uma "torcida" de mais de 80 pessoas nas arquibancadas da Arena Castelão. O dirigente, que afirmou que a presença daquele público seria ilegal de acordo com o protocolo sanitário da CBF, relatou que os presentes fizeram pressão na arbitragem para a não marcação de pênalti em Musto.
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"Não jogamos bem e perdemos. Aliás, infelizmente a arbitragem hoje foi ruim, para não dizer mais. O pênalti foi pênalti, no mínimo igual ao pênalti do Rodinei, a arbitragem foi ao VAR e tomou uma pressão aqui. Um jogo sem coordenação maior da CBF. Tinha mais de 80 pessoas nas arquibancadas do Ceará e isso é inadmissível", declarou o vice de futebol do Inter.
Após as reclamações de Alessandro Barcelos, Tahim Fontenele, diretor de operação de jogo do Fortaleza, justificou a presença das pessoas na arquibancada e garantiu que o clube está seguindo rigorasamente todos os protocolos sanitários do governo.
"É a coisa que mais nos preocupamos, tratamos isso sempre uma semana antes dos jogos, estamos seguindo rigorasamente o protocolo do governo, as diretrizes da CBF e eu tenho acompanhado e tanto que a relação que nós encaminhamos vai pra cbf, quando chega aqui é conferida com o pessoal para a distribuição dos crachás. Nós temos um direito de 42 pessoas, independente dos médicos que é uma outra relação e nós nem chegamos nessas 42 duas pessoas que tem direito para o staff junto com a Arena Castelão", justificou.
"Queremos comemorar a vitória porque isso é o nosso foco, nossa determinaçã, a gente pensar positivo e com o sorriso no rosto pra que a gente possa alcançar nosso objetivo dentro do futebol e não criar essas picuinhas porque acha que toda vida só podem vencer. As pessoas têm que saberem também perder", completou Tahim.
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