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'Estamos em decadência': técnico do River Plate, Marcelo Gallardo, desabafa sobre momento do futebol argentino

Em coletiva realizada no pré-jogo contra o Athletico Paranaese, comandante do time argentino expôs sua insatisfação

Marcelo Gallardo, técnico do River, não está satisfeito com o momento atual do futebol argentino
Marcelo Gallardo, técnico do River, não está satisfeito com o momento atual do futebol argentino - MARCELO ENDELLI (POOL/AFP via Getty Images)

Por Redação Esporte Interativo

Marcelo Gallardo não está satisfeito com a organização do futebol argentino. Em entrevista coletiva, antes do jogo das oitavas de final da Libertadores que acontece nesta terça-feira (24), contra o Athletico Paranaense, o técnico do River Plate comentou sobre a situação do esporte em seu país.

Segundo Gallardo, a modalidade está em decadência ao ponto do treinador sentir pena da situação.

Sinto pena do futebol argentino. Eu disse que estamos em decadência. Estamos em um processo em que você vê o que vê: um jogo chato. É chato. Não há jogos divertidos. É um contexto feio, sem público. O que queremos ser, não somos na mensagem ou no pensamento. Todos nós estamos envolvidos. Se queremos algo melhor, temos que buscar algo melhor. Não podemos fingir que não está acontecendo nada", comentou.

Para ele, a interferência política e o fato dos times jogarem para conseguirem vantagem é um dos grandes pontos que complicam o cenário atual. Em seu comentário, Gallardo também afirmou que "Se queremos um campeonato sério, temos que avaliar outras condições e não apenas parecer sério. Deixamos dúvidas".

Como enfrenta um time brasileiro na Copa Libertadores neste próximo confronto, o treinador finalizou a coletiva expondo o que pensa sobre o futebol praticado pelos vizinhos sul-americanos, chamando-os de potência - tanto econômica, quanto no desporto.

"Os brasileiros continuam sendo uma potência. Eles nos superam na economia. As equipes argentinas são competitivas e equiparamos forças. Do ponto de vista econômico, estamos em desvantagem em relação ao orçamento do futebol brasileiro. Equalizamos o mental, o emocional. Destacamos as coisas que o argentino tem quando se trata de jogar por coisas importantes".

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