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Kaká revela convite da CBF e vontade de ser dono de um time de futebol

Ídolo do São Paulo e do Milan afirma que recusou oferta para ser dirigente da entidade brasileira e fala em seguir passos de proprietários de clubes

Kaká é ídolo do São Paulo e campeão da Copa do Mundo pela Seleção Brasileira
Kaká é ídolo do São Paulo e campeão da Copa do Mundo pela Seleção Brasileira - CAIO ROCHA / FRAMEPHOTO / GAZETA PRESS (Gazeta Press)

Por Redação da TNT Sports

Kaká deseja retornar ao futebol. Aposentado dos gramados desde 2017, o ídolo do São Paulo e do Milan revelou o desejo de ser dono de um time. Além disso, afirmou que recebeu proposta para ser dirigente da CBF, mas recusou a oferta para aproveitar mais tempo com a família.

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Acabei não aceitando por questões pessoais, familiares. Fiquei muito grato, mas não era o momento. E ainda não é. Quero aproveitar um pouco mais esse tempo familiar. Eu sei o quanto demanda o futebol para se fazer um trabalho bem-feito. E, no momento, foi essa escolha que eu fiz", comentou o ex-jogador, em entrevista ao site Quinto Quarto.

O ex-jogador trabalharia com a Seleção Brasileira diante da possível chegada, à época da proposta, de Carlo Ancelotti. As questões pessoais também foram motivo para ter negado, desde que deixou de jogar, propostas para trabalhar no São Paulo, no Milan e no Orlando City.

A vontade de comandar um clube fala mais alto entre as possibilidades de voltar ao futebol. Kaká ressaltou o desejo e afirmou estar estudando para chegar preparado aos novos desafios.

Nesse meu período de estudos, eu vi o tanto que há de riscos, principalmente financeiro, dentro dessas questões. Por isso vou sempre com muita cautela. Sei da dificuldade que foi para eu conseguir minha saúde financeira e não vou entrar de uma forma equivocada. (...) Não coloco prazo. Até para não me pressionar. Quero deixar as coisas acontecerem. Estou me aprimorando, conversando com muita gente, entendendo como a indústria funciona. E também não tenho prioridade de onde começar", avaliou.

A tendência é que o vencedor da Bola de Ouro de 2007 fique à cargo de um clube de um país pelo qual jogou futebol. Não há, porém, prioridade em meio às possibilidades.

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"Provavelmente será em algum dos lugares onde eu joguei, mas não tenho a preferência por Brasil, Itália ou Estados Unidos".

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