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Manchester City é banido da Champions por dois anos e recebe multa de R$ 140 milhões

Clube inglês teria quebrado regras do Fair Play Financeiro

Tottenham Hotspur v Manchester City - Premier League
Tottenham Hotspur v Manchester City - Premier League - Laurence Griffiths (2020 Getty Images, Getty Images Europe)

Por Redação do Esporte Interativo

O Manchester City não poderá disputar a Champions League pelas próximas duas temporadas, por conta de ter quebrado as regras do Fair Play Financeiro da Uefa. A entidade anunciou a punição ao clube nesta sexta-feira (14).

Em nota oficial publicada em seu site, a Uefa indicou que a suspensão dos Cityzens foi definida por conta de sérias violações das regras do Fair Play Financeiro (FPF) e dos regulamentos de licenciamento do clube. Segundo a entidade, o clube teria maquiado os valores de patrocínio que recebia, indicando um número maior do que o real nos relatórios entregues à comissão que avalia o FPF.

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Além do impedimento de disputar competições da Uefa pelas próximas duas temporadas, o Manchester City também terá de pagar uma multa de 30 milhões de euros (R$ 140 milhões). O clube pode recorrer da decisão junto à Corte Arbitral do Esporte (CAS).

Em relação a esta edição da Champions League, o Manchester City seguirá disputando a competição normalmente. Na próximo dia 26, o clube enfrenta o Real Madrid, pelo jogo de ida das oitavas de final.

Clube responde: 'Desapontados, porém não surpresos'

Minutos após a notícia, o Manchester City publicou uma nota oficial respondendo à decisão da Uefa. Pelo tom utilizado no pronunciamento, o clube já esperava a punição, mas considera que o processo judicial não foi justo.

 

Os ingleses também afirmaram que, justamente por considerarem que todo o processo foi feito sob o comando da Uefa, estão dispostos a iniciar seu recurso junto à CAS o mais rápido possível.

Confira a nota do City na íntegra:

"O Manchester City está desapontado, mas não surpreso, pelo anúncio de hoje pela Câmara Adjunta da UEFA. O clube sempre antecipou a grande necessidade de procurar um corpo e processo independente para considerar imparcialmente a grande quantidade de evidências para apoiar sua decisão.

Em Dezembro de 2018, o investigador chefe da UEFA publicamente deu uma prévia do resultado e da sanção que ele tinha a intenção de entregar ao Manchester City, antes de qualquer investigação começar. O subsequente processo falho e vazado que ele supervisionou significa que havia pouca dúvida no resultado final. O clube reclamou formalmente ao Corpo Disciplinar da UEFA, uma reclamação validada por uma regra do CAS.

Em palavras simples, esse é um caso iniciado pela UEFA, processado pela UEFA e julgado pela UEFA. Com esse processo prejudicial agora encerrado, o clube irá procurar um julgamento imparcial o mais rápido possível e irá então, primeiramente, começar procedimentos com a Corte Arbitral do Esporte na primeira oportunidade."

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