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“Não podíamos jogar nem um por cento a menos que jogamos contra o Barcelona”

Joel Matip, zagueiro do Liverpool, contou como foi viver a grande virada que os Reds aplicaram em Anfield na temporada passada

Joel Matip relembrou como foi a grande virada sobre o Barça na temporada passada
Joel Matip relembrou como foi a grande virada sobre o Barça na temporada passada (Getty Images)

Por Redação Esporte Interativo

Em entrevista para o site oficial do Liverpool, Joel Matip, zagueiro do clube, relembrou a reviravolta histórica em Anfield da temporada passada que completou nesta quinta (07) exatamente um ano. Os Reds tiveram que reverter um placar de 3 a 0 a favor do Barcelona no jogo de volta para se classificar para a final da competição.

O jogo do Camp Nou não foi tão ruim mas eles fizeram três gols e sabíamos que seria muito difícil de reverter mesmo sendo em Anfield. Sabiamos que tínhamos que fazer algo realmente especial para chegar naquela final.”

Apesar da grande vantagem aplicada pelo Barça na primeira partida, muitos acharam que o placar foi exagerado e que o Liverpool teve uma boa atuação fora de casa. O que era difícil, ficou ainda pior quando o clube perdeu duas peças fundamentais de seu elenco para o segundo e decisivo jogo: Firmino e Salah, que não puderam atuar por estarem lesionados.

“Se você perde jogadores da qualidade do Bobby (Firmino) e Mo (Salah), qualquer equipe do mundo sentiria, não é o cenário ideal. Mas ainda tínhamos jogadores o suficiente, muita qualidade, e um time unido consegue grandes feitos. Mas é claro que não é bom ouvir que ‘este aqui está fora, este aqui também’, mas ai entra a concentração da equipe e tirar o melhor disso.”

Matip fez questão de atribuir grande parte do sucesso daquela noite ao incentivo e confiança que o treinador do clube, Jürgen Klopp, sempre passou para seus jogadores.

Ele sempre fez a gente acreditar que tínhamos chance, que podíamos fazer algo tão especial que contaríamos para nossos filhos e netos no futuro.”

O zagueiro camaronês ainda contou como foi o clima do vestiário da equipe no intervalo da partida. Na ocasião, o Liverpool ainda precisava de mais 3 gols para conseguir a classificação.

“Estavamos positivos no intervalo mas sabíamos que não poderíamos jogar nem um por cento a menos. Ainda que a gente tenha jogado bem no primeiro tempo, sabíamos que tinha muito a ser feito. Tinhamos que repetir tudo, não podíamos desacelerar, e todos tinham que estar focados para termos alguma chance”.

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O quarto e decisivo gol dos Reds foi marcado por Divock Origi. O lance que originou o tento foi muito destacado pela imprevisibilidade da jogada. Torcedores e jogadores ficaram muito confusos com o escanteio rápido em que Alexander Arnold deu a assistência.

Foi muito louco! Eu não pude acreditar, eu não sabia o que tinha acontecido porque ele tinha acabado de colocar a bola na marca do escanteio. Eu pensei ‘o que está acontecendo’ , e logo vi Divock (Origi) chutando e a bola dentro da rede...”

Após o apito final, o jogador descreveu a sensação daquela virada que ficou marcada na história do clube e na memória dos torcedores como um momento chave para a conquista da Champions League.

“Eu não conseguia acreditar, eu diria que foi o momento mais marcante da minha carreira, foi muito especial.”

Na grande final, o Liverpool bateu seu rival de Premier League, Tottenham, por 2 a 0 e faturou seu sexto título da maior competição de clubes do mundo.

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